Compositor: Arthur Pessoa / Iwan Mello
Vivendo uma maldição, eu vejo a chuva de sangue
Caindo no abismo, a grande mão está esperando por mim
Eu vejo a chuva, como lágrimas de sangue
Deixe-me espalhar minha chuva em seu mundo
E ainda permanece em seu rosto a minha dor
Deixe-me espalhar minha chuva em seu mundo
E ainda permanece em seu rosto a minha dor
Sangue em minhas mãos, o segredo revelado a mim
Em Sírios o segundo sol, também sangrou por mim
Eu vejo tudo
Como uma chuva de sangue
Deixe-me espalhar minha chuva em seu mundo
E ainda permanece em seu rosto a minha dor
Deixe-me espalhar minha chuva em seu mundo
E ainda permanece em seu rosto a minha dor
A noite é mais escura antes do amanhecer
A chuva é mais quente antes do anoitecer
Em sua pele, em sua queda
Meu tempo se foi para sempre
Minha canção foi feita e nunca morrerá
Eu nunca vou morrer
Deixe-me sozinho, meu amigo, meu dia
Lava-me com o seu sangue e sua chuva
Deixe-me espalhar minha chuva em seu mundo
E ainda permanece em seu rosto a minha dor
Deixe-me espalhar minha chuva em seu mundo
E ainda permanece em seu rosto a minha dor
Deixe-me espalhar minha chuva em seu mundo
E ainda permanece em seu rosto a minha dor
Deixe-me espalhar minha chuva em seu mundo
E ainda permanece em seu rosto a minha dor